A vida é feita de padrões.

Eu me analiso e analiso as pessoas o tempo todo. Nasci com essa característica.

Fui percebendo com o tempo, que todos nós possuímos “gatilhos” que nos levam a nossa melhor ou pior versão como pessoas e profissionais.

Por exemplo, sempre tive um hábito noturno forte. Gosto do silêncio e da sensação de trabalhar de madrugada, mas sei também, que isso me deixa sem energia para outras coisas, como ir para a academia no dia seguinte. Acabo acordando sempre cansado, sonolento e chato, e demoro a pegar no “tranco”.

Tenho um vídeo game que eu não ligo meio de semana, porque não consigo “jogar 1 horinha” e parar. Me sinto mal por ficar horas jogando quando poderia estar lendo ou estudando.

Assistir podcasts e ficar em redes sociais é algo que também evito. Sinto minha produtividade indo a zero quando invisto meu tempo nessas atividades.

Já não tenho pique para sair, virar a noite e beber com os amigos. Me sinto péssimo e deprimido quando perco um dia para descansar por esses motivos.

Esses 4 exemplos, são gatilhos que me levam a minha pior versão.

Ser a nossa melhor versão, é tentar estar sempre 100% alinhado mental e fisicamente.

Me lembro dos hábitos que tive nas semanas que escrevi meus melhores textos. As palavras saíam com velocidade e fluidez das minhas mãos. Na semana anterior, meus hábitos foram perfeitos em relação ao que me transforma em minha melhor versão.

Fui a academia todos os dias, fazendo esteira e musculação, dormi 8 horas por noite, levantei mais cedo, me alimentei melhor e nos horários certos, estudei e li todos os dias, evitei distrações como podcasts, jogos, séries e filmes, etc.

Observe, identifique e anote seus padrões.

•  O que te faz ficar feliz e produtivo?
•  O que te faz ficar desanimado, preguiçoso e chato?

É a melhor autoanálise que podemos fazer.

Texto Escrito por Tiago Valente.

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