Não precisamos de uma audiência gigante. Esse é uma falsa impressão causadas pelos “influencers”.

Se tivermos um pequeno grupo, comprometido com o nosso trabalho, é só do que precisamos.

Uma audiência orgânica e pequena, pode ser muito mais benéfica pensando na saúde de um negócio. Neste caso, há menos pressão, menos haters, comunicação mais efetiva, maior proximidade com as pessoas…

Já uma grande audiência, até pode te gerar mais lucros, mas é difícil de controlar. Seguidores não são 100% admiradores.

As pessoas seguem outras por diversos fatores, e alguns podem ser por “moda” ou para acompanhar uma massa, vide o Neymar, que provavelmente tem seguidores que nem acompanham futebol, mas que gostam de seu “life style”.

Os haters, por exemplo, só atacam quem tem visibilidade. É incomum vermos ataques a negócios e perfis menores, e por quê?

As pessoas querem ser ouvidas e vistas, e não gastarão energia atacando algo que ela será ignorada.

Grupos menores criam um ambiente intimista, onde as conexões são mais fortes. O meu podcast favorito, e o único que assisto com frequência, chamado “Ben Yur”, possui “apenas” 60 mil inscritos no youtube. Dá para ver a sinergia entre apresentadores e audiência, é como eles se conhecessem e fossem amigos.

Crescer demais as marcas, negócios e pessoas, pode robotizar suas presenças, pois a colocam em um pedestal longe do seu público, portanto, a conexão enfraquece.

Valorize o grupo que você construiu, independentemente do seu tamanho.

Texto Escrito por Tiago Valente.

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